Kara Neko by Eric T. White
A paz está (quase) sempre ali ao virar da esquina.
Mas escapa-se, a malvada. Engana-nos. Finta-nos.
A paz entra e sai num corrupio de catraia.
Quando entra, temos de a convidar a ficar.
Servir-lhe um chá com scones.
Presenteá-la com olhos francos, palavras verdadeiras
e com aquilo que realmente somos.
(Porque a paz conhece-nos desde criança.)
Sentá-la, confortavelmente, afagar-lhe os cabelos.
Se assim o fizermos, e se ela ficar,
vai tornar-se, com certeza, na nossa mais (preciosa) amiga.
Mas escapa-se, a malvada. Engana-nos. Finta-nos.
A paz entra e sai num corrupio de catraia.
Quando entra, temos de a convidar a ficar.
Servir-lhe um chá com scones.
Presenteá-la com olhos francos, palavras verdadeiras
e com aquilo que realmente somos.
(Porque a paz conhece-nos desde criança.)
Sentá-la, confortavelmente, afagar-lhe os cabelos.
Se assim o fizermos, e se ela ficar,
vai tornar-se, com certeza, na nossa mais (preciosa) amiga.
1 comentário:
pois, mas por vezes ela anda arredia de todos, até de nós....
:(
Enviar um comentário