Apego-me facilmente a coisas.
Pedras. Canetas. Blocos.
E depois torno-os família.
E uso-os sempre para as mesmas coisas.
Uma pedra para dar sorte.
Uma caneta para escrever poemas pequeninos.
Um bloco para anotar músicas da Vodafone FM.
Apego-me assim. A coisas que não lembram nem ao menino Jesus.
4 comentários:
A complexidade do simples
O afecto dos sentidos...
Beijo.
:)
beijinhos
Também eu... e chego a sofrer por elas. Não sei explicar isto...
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