o mundo está doente, muito muito doente.
é simples de ver. está aí, aos olhos de todos.
somos atingidos num ápice, somos tatuados de morte num tremular de vida
somos atirados para o dúbio, somos obrigados a existir onde não podemos
onde não seria suposto.
os homens do mundo, certos homens do mundo, estão doentes, muito muito doentes.
é simples de ver. está aí, aos corpos de todos.
atingem-nos, exactos e indevotos
sem norte sem pejo sem nada.
é tão espinhoso arranjar cura para esta doença.
é tão difícil encontrar as palavras para escrever sobre isto.
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6 comentários:
Não há cura para esta doença...
O medo gera desespero
é preciso continuar a lutar contra o vento que faz
e acabar com isto de uma vez...
mas como?
Laura, acredito que algo de bom acontece sempre, só que não é ao mesmo tempo.
E é preciso que não nos entreguemos ao desânimo. Só piora, porque paralisa-nos.
o desânimo, na minha visão, faz parte, Isabel.
às vezes é preciso para se tomarem atitudes.
não consigo deixar de me preocupar com o mundo.
o que é o futuro das novas gerações?
e não falo só nesta temática...
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