14/09/16
coisas meio coisas
Às vezes penso em coisas meio coisas.
Andamos, cá no meu trabalho, em mudanças. Para um andar diferente (no mesmo edifício).
Ora isso implica ter de arrumar / selecionar papelada que se acumulou, durante anos e anos.
Estava ontem a arrumar papéis de uma pasta de 2005.
E pensei
“onde estava eu neste dia de 2005?”
“como tinha o cabelo em 2005?”
“que livro estava a ler neste preciso dia?”
Curioso é que depois cheguei a casa e fui passar os olhos pela minha agenda / diário de 2005. E fui ao dia do documento. E descobri que jantei nos meus pais e que enchi o depósito de gasóleo e que vi um filme depois de jantar.
É por isso que guardo todas as minhas agendas / diários.
É que depois relembro coisas assim meio coisas que à partida não têm interesse nenhum.
(mas às quais eu acho um piadão).
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6 comentários:
Acho que nós poetas fazemos da nostalgia, um hábito.
No meu caso, relembrar o passado é quase um vício.
Gostei do texto, desejo voltar mais ao seu blog.
Abraço!
Laura, recentemente passei a deitar fora a agenda no final de cada ano.
Não sou de guardar coisas. Cada vez guardo menos. Apenas o que dou uso e o que as pessoas de que gosto muito me dão.
Essa parte das memórias de que falas, em circunstâncias normais, tenho para mim que o que é importante está cá retido.
Tem graça o que contaste, sim.
Beijo
Laura, faço o mesmo!
:)
obrigada pela visita, Gabriel :)
Isabel, eu guardo tudo.
Preciso de me revisitar de vez em quando, ainda que como tu guarde na pele o mais importante :)
:) que bom não ser a única, S
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