Anda, deita-te aqui ao meu lado que eu hoje sou veludo.
Põe o teu pé debaixo do meu como é teu costume.
Enlaça-me com o braço direito, pela cintura.
Chega-me a ti, num movimento só, súbito, suave, suado.
E deixa-te ficar assim: miúdo, a procurar a minha pele debaixo dos tecidos
E deixa-me ficar assim: miúda, a sentir o teu toque a atordoar-me os sentidos.
(como é nosso costume).
11 comentários:
Que bonito! :)
Que bonita esta cumplicidade confeccionada a fina lã de caxemira!
Laura, gostei tanto de te ler assim... :)
Alaska, é tão sentido! :)
Impontual, eu trato muito bem este meu tecido :)
Isabel, e eu gosto que tu tenhas gostado :)
Está espectacular :) como só tu sabes.
Gosto dessa tua relação com a pele e o toque.
Agridoce. Santo e pecado. Angelical e demoníaca. Doce e salgado.
Elegante é a palavra.
CC, obrigada pelas tuas palavras :)
belas: imagem e palavras!
Obrigada, Victor :)
Tão bom, esse toque que embriaga!
Beijos, Laura :)
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