phot. richard avedon
Um dia destes dei comigo a pensar que era giro ter uma farda para vir trabalhar. Poupava-me a incursão pelo armário da roupa, as prateleiras dos sapatos, as caixas das pulseiras e dos brincos.
Um dia destes dei comigo a pensar que tal seria ter uma máscara para usar no trabalho, naqueles dias em que temos tanto que fazer que (quase) não podemos ser incomodados; como se fosse aquele letreiro “volto já” ou “pf não incomodar”.
Hoje precisava de uma coisa assim.
Ou de uma campânula que me isolasse de telefonemas, reuniões, perguntas e comentários.
Ou então de férias.
Acho que é mais isso.
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9 comentários:
Não mistures as coisas, Laura!
Férias é uma cena fixe.
Fardas só para uniformizar, dispenso... Ia ter saudades das minhas incursões pelos armários. Gosto tanto dos meus trapos!
...isso férias...mas nunca queiras máscaras (e pelo pouco que te vou lendo, duvido que a usasses)..nem fardas!
fica bem
-____-
As férias é sem dúvida o melhor e deixar esse stress completamente de lado durante um tempo!
somos assoladas por cada teoria...a das férias, a melhor opção.
farda, até dava jeito, na poupança...mas depois, tudo igual...
beijo, Laura.
Fardas?
já basta a flor da pele
Sabes todos os dias no trabalho uso uma máscara daquilo que não sou. É uma personagem criada, que se adapta, e tem sucesso.
Honestamente, não me orgulho disso.
Como te entendo. Já trabalhei em escritórios de fábricas e em certos dias, era o que mais queria. Mas tem calma.
Máscaras só no Carnaval. E férias no Carnaval também é bom. :)
Acho que as fardas e as máscaras nos tornam uma espécie de robots, já as férias deixam-nos novos e fazem regressar o sol. Beijinhos
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