24/10/17
sem título
phot. Deborah Sheedy
Pensa: talvez escrevendo à mão consiga, através do material de que é feito o lápis ou a caneta, talvez consiga impregnar as palavras de uma qualquer coisa mais urgente e significativa, como se a tinta ou a essência do que pinta pudesse trazer uma melhor notícia.
Talvez a mão dela tenha essa capacidade de as reinventar – as boas noticias ou, melhor ainda e ainda mais importante - travar a dor e dizer-lhe "Basta!" a essa dor que lavra em certas vidas.
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15 comentários:
As duas possibilidades devem estar sempre "em aberto"!!!
Concordo com a Gracinha. E é semopr bom termos alguns caminhos para escolher.
Beijinho || Daniela Silva | Blog
Belo texto
e a Cristas a montar o seu alazão
distraída no palco do Parlamento
Impossível ficar indiferente a estas palavras!
r: É mesmo :)
Há rasgos na alma que ficam para sempre...
...mesmo depois da coragem para dizer: "Basta".
Parabéns pelo texto e escolha da imagem, Laura!
TRavar a dor seria bom :)
Bom para reflectir
Beijos
Boa noite
Não fecho portas nem janelas às duas possibilidades :)))
Eu também gostaria de morar
num sítio onde tudo fosse
pequeno e só a esperança e
o amor excedessem as medidas...
Um beijo e, vou segui-la.
.
Escrever à mão...não fossem os meus caderninhos de notas -quase todas de trabalho-e acho que já não saberia escrever. Mas a caligrafia tem sem dúvida outro encanto.
~CC~
um belo efeito de raio ! de faísca de trovoada, a bem dizer :)
beijinho e bom fim de semana
Angela
Não será a escrita a travar as dores, porque a dor efectiva não se reinventa, sente-se.
Bom fim de semana,
Beijinho.
Que texto lindo, obrigada pela pela partilha.
Mesmo depois de dizer " Basta há dores que deixam marcas para sempre.
Adorei o texto.
Beijinhos
Se a dor vem da alma, não há "basta" que a extinga...
Uma boa semana, Laura.
Um beijo.
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