Digo-te uma, duas, três, as vezes que for.
Digo-te que sim, que é este o caminho.
Caímos, levantamo-nos, tropeçamos.
Às vezes não vemos nada e às vezes o caminho que se nos depara corresponde a uma linha disseminada, sem cor ou forma. Mas está lá, ao alcance do que somos.
Porque, sabes, foi lá colocada por sermos nós.
Volto a dizer o que te digo.
E digo-te uma, duas, três, as vezes que for.
E volto a dizer que sim, que é este o caminho.
Caímos, levantamo-nos, tropeçamos.
E sabes porque é que sei – e te digo- isto tudo?
Porque o bem que hoje fazemos é o bem um dia teremos, de retorno.